De dentro extraio insegurança,
e a mente refuta-me as teses;
por fora revelo a esperança,
de ser o que canto nas preces !
Em espaços em branco rasgados,
o tempo em sismo, enfurece,
e os versos então, apagados,
Fugiram de quem os merece !
Passagem na brecha de história,
fechada ao futuro traçado,
presente, já deixa a memória,
no espaço de tempo, guardado !
Sendo assim dúvido de tudo,
do tempo, da história e se existo,
E torno-me um ser que de mudo,
só escreve o que estava previsto !
terça-feira, 10 de julho de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário