Que estrela vazia de um tecto,
de atmosfera, alcance e de sonho,
Baú de mil mistérios , secreto;
numa estante, universo, o reponho !
Energia dissipada, brilhante,
utilidade na potente beleza,
alcançar este ponto distante,
num sonho de noite, é certeza !
São milhões que iluminam o escuro,
a sua luz perpétua no tempo,
todas elas não têm futuro,
enfraquecem sem brilho, por dentro !
Entre mitos e certezas olhamos,
para longe e sonhamos bem alto,
nesse ponto brilhante ficamos,
momentos que a tomamos de assalto !
quarta-feira, 11 de julho de 2007
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1 comentário:
ainda me pergunto como às vezes dizes o que sinto, o que sei. que sei que sei mas que nao sei dizer. tu dizes e nao sabes que eu sei.
dizes o que eu sinto. nesta postagem ainda mais...
entras em mim, às vezes *
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