Guardo então, este tempo de vida,
num poema numa folha em branco,
resumindo uma língua tão esquecida,
neste fado, tão negro, sem encanto !
Defendo a cultura do meu país,
guardo imagens de tanta história,
alimento a minha escrita que feliz,
se contempla numa rima, ilusória !
E descubro o além da minha alma,
navegando nesse mar de sensações,
e quando o meu corpo pede calma,
escrevo tudo dando uso às reflexões !
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
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1 comentário:
escreve sem parar, rima sem qerer, ousa arriscar, usa o teu saber.
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