Certeza de um nada que sinto,
um nada , secreto e só meu,
obsctáculo eterno, que finto,
um fóco que emerge do breu!
Incerto o passo em frente,
ou a queda na desilusão,
é o coração que pressente,
que a vida já não tem refrão!
E agora mergulho, bem fundo,
no túnel de toda a pergunta,
e lá, nesse outro mundo,
a dúvida, virou defunta!
Duvidoso, incoerente, falhanço,
e a vida eu já percebi,
é ao som da verdade que danço,
certeza do que eu nunca vi!
segunda-feira, 25 de junho de 2007
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